segunda-feira, 7 de dezembro de 2009
DEXTER 4X11 - Hello Dexter Morgan
Penúltimo episódio da temporada, começa bater aquela nostalgia...peraí, calma, ainda vai acontercer muita coisa...esse negócio ta bom d+!
A caçada Dexter X Trinity, Trinity X Dexter começou; 2 estrategistas, sagazes, determinados a eliminar um ao outro.
Dexter em desvantagem claro, por ter de lidar com trabalho, família, amigos; e Arthur por sua vez tentado afastar sua filha ao máximo para seguir com seus planos de encontrar Kyle, vulgo Dexter.
O arco Christine foi muito bem conduzido, do interrogatório até a cena em que a personagem confessa pra Debra que foi ela que desferiu os disparos que feriu a policial e acabou com a vida do agente Lundy, logo depois de ficar decepcionada com o pai que acabara de tratá-la como lixo, pedindo desculpas por ela ter nascido...essa doeu! E por isso msm na revolta, ela confessa seu crime e tira sua própria vida na frente Debra que já passou por tantos momentos difíceis e ainda tem que aguentar mais este.
Dexter fez mais uma vítima, que desta vez não era inocente, pois já tinha matado uma prostitura, porém, a morte nem foi para saciar seu Dark Passenger e sim para plantar provas que pudessem incriminar o tal sujeito como Trinity, para que assim ele pudesse ter tempo de pegar seu algoz.
Maria e Batista se casaram, numa forma ao meu ver muito inteligente de escaparem do julgamento que acabaria com a carreira de ambos; e chamaram Dexter, a cara dele qdo ficou sabendo q tinha sido chamado somente pra ser testemunha foi impagável.
No ato final do episódio Trinity prova ser mais louco do que todos nós podemos imaginar, e vai a delegacia atrás do homem que ele conhecia como Kyle, para finalmente poder cumprimetá-lo, chamando-o pelo devido e porque não respeitado nome: HELLO DEXTER MORGAN!
Semana que vem tem o derradeiro episódio desta temporada que deve ser no mínino ESPETACULAR, e os comentários aqui no blog claro.
P.S.: Alguém ai tem idéia de como será a morte de Trinity pelas mãos do nosso justiceiro? Eu não consigo sequer imaginar...
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